Não vejo garantia nenhuma de “unificação lingüística”, sinceramente. Regras gramaticais e o uso da língua falada são fatores diretamente ligados à experiência diária e à cultura do país de origem. Não é possível falar de uma língua única. Seria o mesmo que dizer que a cultura é a mesma. Além do mais, são muitas as divergências no vocabulário entre esses países.
Por melhores que sejam as intenções, a Reforma carece de um investimento financeiro. A série de reformulações nos livros e dicionários, que já está sendo providenciada pelo Ministério da Educação tem um preço, que não é pequeno. Bom, o consolo é que depois de instituída a Reforma, teremos pelo menos um período até nos adaptarmos a ela...depois teremos que pôr em prática as regras, ou a falta delas...
Saiba mais sobre o Acordo Ortográfico no site do MEC.
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