É fato que a atividade cinematográfica nacional deu um salto. O governo ampliou o investimento na atividade e hoje temos filmes de melhor qualidade e aumento na bilheteria. O filme ‘Dois Filhos de Francisco’, que conta a história da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano, atraiu cerca de 5,3 milhões de espectadores em 2005.
O BNDES e a Petrobras são os maiores investidores. O Brasil tem uma produção cultural, embora ampla, de baixa rentatividade. Enquanto o mundo gera em renda e emprego na área cultural cerca de R$ 1,3 trilhão, o Brasil tem tímida participação, com apenas US$ 60 milhões.
Embora o financiamento das estatais tenha ampliado as oportunidades de criação e de difusão da cultura brasileira, o uso do dinheiro público no cinema pode gerar algumas polêmicas, como o caso envolvendo o ator Guilherme Fontes, acusado e inocentado de desvio de verbas governamentais durante a produção do filme ‘Chatô - O Rei do Brasil’, ainda não finalizado.
É importante a continuidade da ampliação dos patrocínios culturais, pois o nosso país ainda tem na área cultural um grande espaço a preencher. E adotar um cuidado reforçado para a liberação de recursos para empresas pouco estruturadas.
Conheça o site da Petrobras sobre incentivo cultural.
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