A arte japonesa de dobrar papel, o Origami (do ori = dobrar, kami = papel) já conquistou muitos fãs. Além da beleza e da complexidade das peças, essa prática comprovadamente favorece a concentração e desenvolve algo em falta nos dias de hoje: a paciência.
Ok, no início pode parecer que não, porque transformar um pedaço de papel em alguma coisa, seja ela qual for, não é fácil. Mas aos poucos, com o aprimoramento das dobras, os defeitos viram efeitos e é possível entender melhor a dinâmica do Origami. Falo isso por experiência própria, meu primeiro contato com dobraduras não foi muito amigável. Sofri para aprender os famosos tsuru e o sapo que pula. Mas depois de treinar um pouco, acabei gostando e digo mais, viciando nisso.
A grande questão é que a habilidade em dobraduras deveria ser mais explorada nas escolas, pois é possível associá-la com disciplinas do currículo. Exemplo clássico: a Matemática. Professoras de Matemática costumam adorar Origamis. De certo modo eles fazem com que a matéria fique menos odiosa. Piadas à parte, existem alguns lugares que oferecem cursos e oficinas de Origami e seus variantes. O bairro da Liberdade é destaque, por motivos óbvios.
折り紙
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